segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Você também consegue !!!



De todas as virtudes, a coragem é uma das que mais admiro. Li em algum lugar que no Oriente os touros são levados a arena e lá podem atacar um homem com uma lança. Para saberem a medida de sua bravura conta-se o número de vezes que ele vai em direção ao homem, apesar da ferroada da lança.
Na vida também somos testados quanto à nossa coragem. Coragem que se baseia em não desistir apesar dos obstáculos e sofrimentos. Coragem que aparece quando não nos deixamos dominar pelo medo e assumimos a responsabilidade de nossos atos.
A coragem acompanha a realidade, não luta contra ela, é resultado da aceitação do que se pode fazer e do que não é possível mudar. Ter coragem não significa somente grandes ousadias, mas pequenas conquistas diárias.
A coragem aparece quando mesmo anciosos frente e o novo, seguimos em frente e nos aventuramos a viver o hoje, sem deixar que o medo do futuro paralise nossas vidas.
Segundo wikupédia: Coragem é a habilidade de confrontar o medo a dor, o peigo, a incerteza ou intimidação. Pode ser dividida em "coragem física" e " coragem moral". O homem sem temeridade motiva-se a ir mais além. Enfrenta os desafios com confiança e não se preocupa com o pior. O medo pode ser constante, mas o impulso o leva adiante.
Afinal de contas, por que eu escrevi tudo isso?
Para demonstrar que todos podemos realizar qualquer coisa, desde que realmente tenhamos um ideal, determinação e persistência. E nesse momento que encerro uma fase em minha vida, a faculdade de jornalismo, eu posso afirmar que venci. Venci o medo, os obstáculos, as dificuldades.
Eu consegui !!!

Para refletir


Eu amo esse texto. Ele me causa grande identificação. Mereceu uma postagem.


Borboletas no estômago


Era como quando eu era criança. Tudo o que eu queria era ir naquele jogo. E eu não fui. Mas doía tanto, uma dor engraçada que nem eu sabia explicar. Acho que foi a primeira sensação de borboletas no estômago que tenho lembrança. Pudera! Esperei meses pra poder ver meu ídolo de perto e justo quando ele vinha, todo o sonho e fantasia tão planejados, em mínimos detalhes, são arruinados por meu pai. Naquele dia, eu não sabia, mas eu ainda ia sentir muitas borboletas voando no estômago...
O que me dói é saber que já perdi as contas de quantas vezes me prometi, me jurei que nunca mais sentir assim. A pior promessa a ser quebrada é aquela feita a si mesmo pois você acaba por se condenar e essa é a pior condenação. Pelo menos comigo é assim. Dietas e exercícios, mais estudo, menos farra, menos bebida, mais persistência, menos sofrimento. Não quero mais sofrer. Será que isso é realmente possível? Não sei, só sei que não quero mais. Tchau, borboletas no estômago.
Passa esse pensamento e lá estão elas, a festejar novamente a chegada de uma saudade, de uma lembrança que traz um aperto no coração ou de um amor que acabou só na parte de lá. E nessa hora, parece que sempre fizeram parte de mim...
Inusitadamente, borboletas costumam aparecer também em momentos em que suas cócegas características são bem-vindas, como o cruzamento de olhares seus com os daquela pessoa que você tanto esperou que lhe notasse. Borboletas e mais borboletas. Essas sim são horas adequadas.
Ainda bem que o estado de "borboletice" pode ser disfarçado. Uma ida estratégica ao banheiro, por exemplo, pode servir pra tirar aquela feição do rosto e tentar aquietá-las. Mas nada, na verdade, que as façam desaparecer.
Hoje pensei em prometer, novamente, que não quero mais borboletas no estômago, sejam de euforias ou frustrações, sejam por fulano, cicrano ou beltrano. Só fiquei no pensamento. Acho que a vida perderia um pouco da magia, da graça, sem as suas borboletas. Nesse exato momento, elas teimam em bater suas asas dentro de mim. Mas tudo bem. É sinal de que tenho boas lembranças, sinal de que tenho alguém em quem pensar. Que continuem voando e revoando então...


Denise Krammer

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Renda-se ao poder do abraço


O abraço está na moda em Nova York, trata-se do Cuddle Party, que é uma espécie de terapia do abraço.
As pessoas tem medo de se tocar, mesmo no Brasil ainda há dificuldade de demonstração de afeto. Essa terapia não é um simples abraço, mas um amor fraternal, a possibilidade de abertura que permite sentir a dor e a alegria do outro como algo seu também.
O que existe são pessoas, eu e você, que correm risco, que enfrentam o medo de se relacionar, de se abrir, mesmo que seja para levar na cara, mas enfim, falta coragem de se abraçar verdadeiramente.
Somos seres capazes de acolher, de trazer pra junto do peito, de ter intimidade. A atitude de abrir os braços para alguém já é um início de abertura para a vida.
Para ter qualidade o abraço precisa ter contato afetivo consigo mesmo e com o outro. Um bom abraço envolve seu corpo todo, seu organismo, seu emocional, espiritual e mental.
Como é seu abraço? Apertado? Frouxo? Quente? Acolhedor? Tímido?
A forma como a pessoa abraça permite deduzir muito como a pessoa é na vida.
O abraço apertado é de quem agarra a vida, sem deixar escapar nada. É daquela pessoa que entra de cabeça em uma relação. É um pouco possessiva.
Se o seu abraço é frouxo te falta peito para chegar junto na vida, ir em busca do seu objeto de desejo, coragem para se entregar mais.
Aquele abraço quente é de uma pessoa ousada. Se você abraça assim é porque é destemido, aventureiro, mas não se apega as pessoas.
O acolhedor (o meu diga-se de passagem) é da pessoa com espírito de mãe. É o abraço que te protege. Essa pessoa cuida de todos esquecendo muitas vezes dela mesmo.
O tímido nem precisa dizer, tem medo de tudo. Normalmente é o que mais precisa do abraço devido a constante carência.
Agora chega de ler e corre dar um abraço bem gostoso naquela pessoa especial. Aquele abraço pra vocês.

Vai uma gelada aí?


Com esse calor que vem fazendo ultimamente virou regra sair do serviço e ir tomar uma cerveja no boteco mais próximo. Os universitários estão se encontrando mais em barzinho do quem em sala de aula. Mas qual é problema em dar uma refrescada com os amigos?
É que os adolescentes brasileiros começam a beber muito novos e de forma abusiva. Uma pesquisa elaborada pela Unifesp em parceria com a Senad concluiu que a idade de início de consumo de álcool começa cada vez mais cedo.
Apesar de ser proibido vender bebidas alcoólicas para menores de idade, há pouca fiscalização, e são raros os bares que pedem documento de identidade para jovens. A facilidade de comprar, o preço baixo e a grande tolerância social à bebida são fatores que contribuem para o início precoce do consumo de álcool.
O Brasil está entre os países em que vende a cerveja mais barata. Em nosso país, o álcool além de ser altamente tolerado, é até estimulado, é visto como algo obrigatório em determinadas situações.
O jovem que bebe fica exposto a doenças sexualmente transmissíveis, além da atenção ficar lenta e o risco de acidente de carro aumentar significativamente. Em São Paulo 25% dos motoristas mortos em acidente de carro em 2005 eram jovens de 18 a 25 anos. Destes, 53% tinham nível de álcool no sangue acima do permitido.
O consumo de cerveja entre os adolescentes surpreendentemente é de 52%. O vinho chega a 35%. Destilados somente 7% e bebidas ice 6%.
As mulheres são muito mais vulneráveis ao álcool do que os homens. Elas tem mais gordura e menos água no organismo, o que dificulta a metabolização da
substância. Além disso, há hormônios femininos que reagem mais rapidamente ao álcool e provocam o aparecimento de doenças mais cedo.
Dicas para reduzir os danos:
*Não beber álcool para matar a sede
*Entre uma dose e outra, beber água
*Prefira bebidas com baixa dosagem alcoólica
*Não encha o copo enquanto não esvaziá-lo. Dê goles pequenos
*Comer antes de beber é fundamental
*Nem pensar em beber se estiver grávida
*Não beber se for dirigir para não colocar nenhuma vida em risco
*Não beba para desestressar. Exercícios, bater papo e relaxamento são mais saudáveis.

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Como você será mamãe?


A astrologia explica que a natureza das pessoas é produto da influência do signo que rege o dia de seu nascimento. Superstição ou não, não custa nada a gente saber o que o zodíaco diz sobre o signo de cada mãe.

Capricorniana: Ela é severa, impõe limites rígidos aos filhos e exige que tenham um excelente desempenho em qualquer coisa que façam. Tal atitude não é por maldade, mas por amor. Porque ela acredita que é dessa forma que está preparando para a vida.
Aquariana: É daquelas que não suportam ter de lidar com crianças carentes ou complicações emocionais. Acredita que não tem obrigação de aturar nenhuma situação desagradável. Exerce a maternidade com conversas, discussões sobre diversos temas e sem chateações.
Pisciana: Possui a capacidade de se identificar com seus filhos e de perceber o que eles sentem e desejam sem se manifestarem. Impor limites pra ela é uma tarefa praticamente impossível. Os filhos não reclamam de ter uma mãe tão disponível e presente.
Ariana: É uma guerreira incansável, que enfrenta o possível e o impossível para proporcionar o melhor aos filhos. Esportiva e destemida, esta mãe está sempre pronta para acompanhar os filhos. Aparentemente invencível, tem necessidade da companhia da família.
Taurina: Se preocupa muito com o sustento, a sobrevivência e a educação dos filhos. Porém ela é lenta para tomar atitudes, detesta improviso e reage às mudanças. Se sente dona de sua família. Sua casa é farta de alimentos.
Geminiana: Agitada, acompanha os filhos até na hora do estudo, pois está sempre pronta para orientar. Curiosa e versátil, constantemente muda de opinião, de humor e de lado. Gosta de contar histórias de sua vida e do mundo.
Canceriana: Protetoras sensíveis, os filhos vem em primeiro lugar, depois o lar. Não há limites para sua dedicação e suas expectativas. Ela espera total doação da família e um clima eterno de harmonia. Exige paz e sentimentos elevados.
Leonina: A verdadeira rainha do lar. Garante aos filhotes auto-estima elevada e dignidade fudamentadas em valores morais e sociais. Seus filhos aprendem desde cedo a enfrentar holofotes. Nunca espere que ela peça perdão, pois jamais descerá de sua majestade.
Virginiana: Sente que sua missão é resgatar a criança do país dos sonhos e trazê-la para a realidade. Com um temperamento previsível e equilibrado, a necessidade de agir corretamente leva a mãe a ser muito crítica com todos e consigo mesma.
Libriana: Ela é elegante em suas atitudes e palavras. Cuida para não ferir e tem bom tato para lidar com situações. Educa os filhos conversando e ouvindo, respeita e acata as diferenças de opinião. Sua postura é de desapego aquilo que envolve o papel de mãe.
Escorpiana: É sempre dedicada e perceptiva. Desconfiada e intuitiva, de longe ela reconhece o perigo e protege sua cria. Também se preocupa em ensinar aos filhos como se cuidar e não se entregar de pronto às pessoas ou às circunstâncias.
Sagitariana: Nada de rotina com ela. A mãe desse signo vai preparar os filhos para serem independentes muito cedo. Ambiciona o máximo de qualquer situação e quer que os filhos a acompanhe em suas ousadias, por mais malucas que sejam. Nunca mostre medo diante desta mulher destemida. Sua memória é curta.

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Prazer falsificado e industrializado

Os estímulos mentais amor e alegria foram substituídos no 3° milênio por sexo e dinheiro.
O mundo gira em torno de dinheiro. Família, saúde, lazer e outras coisas estão cada vez mais distantes de ocupar a cabeça dos habitantes dessa nova era. As pessoas de tão obcecadas em lucrar a curto prazo acabam ficando doentes e nem conseguem desfrutar o valor conseguido. A ganância é tanta que é considerado feliz aquele que tem um carro novo e uma casa valiosa pra morar. Conceitos como se ele é bem casado, saudável, satisfeito nem vem a tona. O negócio hoje em dia é ter status.
Tanta futilidade desencadeou uma série de novas doenças: estresse, síndrome do
pânico, depressão, bulimia e anorexia.
Atualmente alegria está ligada a posição social, e essa é uma falsa sensação de prazer. Afinal, de que adianta dinheiro no banco se não tiver saúde ou não estar bem psicologicamente e espiritualmente?
Nossas crianças estão sendo educadas para ganhar dinheiro, basta comparar as brincadeiras. Antes pulava-se corda, amarelinha, corria nas ruas. Hoje elas tem consultório médico para brincar, banco para lidar com dinheiro, jogos em que fecham negócios, cidades virtuais para administrar.
O amor acabou virando teoria nessa loucura toda. Amor de verdade agora é coisa de filme, de novela, letra de música, pois na realidade não existe mais. Ele foi substituído pelo sexo, pelo prazer carnal. Algumas mulheres desse milênio consideram o parceiro ideal aquele que tem um carro melhor, não importa se é careca, desdentado e vesgo, ele é mais desejado que o bonitinho do carro popular. Se ele é simpático ou inteligente? Não importa, dentro daquele conversível ele pode ser o que quiser.
A garrafa de whisky da mesa dele com certeza vai atrair mais olhares do que a cerveja do garoto do lado. O que as pessoas não sabem que justamente esse, o da cerveja, tá procurando alguém para ter um relacionamento mais sério, enquanto o outro quer apenas curtição, dê-se por satisfeita a menina que ele pelo menos olhar na cara no dia seguinte.
Mas as meninas preferem uma noite naquele carrão para poder contar vantagem as amigas depois do que várias no carro popular.
E a felicidade onde fica? Talvez no fim da vida, quando olhar para trás, perceber que está na etapa final e não há mais tempo de resgatar o sorriso perdido, vai notar o quanto ela é importante.

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Ping Pong com Gianda Oliveira


Esse rosto faz parte do nosso almoço há um ano e meio. Gianda Oliveira, competente apresentadora do TEM NOTÍCIAS, da Rede Globo, concedeu uma entrevista exclusiva ao ATITUDE AGORA.


Lisi - A sua batalha sempre foi para ser apresentadora de telejornal?
Gianda - Nunca pensei. Nem procurei. Minha batalha mesmo foi pra ser repórter, independentemente de qual jornal seria. Comecei na produção e depois acumulei a função de repórter. Foi uma fase rica em aprendizado e conhecimento. Como queria voltar a Rio Preto aceitei o convite de trabalhar como videorepórter em Catanduva, minha cidade, logo que a unidade foi inaugurada. Foi um novo desafio. Eu e a Andréia Fuzinelli produzíamos as reportagens inteiras. Depois surgiu uma vaga no Globo Esporte quando cobri licença maternidade da Elaine Datti. Encarei mais um desafio porque além de apresentar eu também editava. Foi ótimo o período, principalmente para entender os macetes de das matérias esportivas. Acho que a experiência deu certo porque quando a Luciana Machado foi apresentar o Tem Notícias 2a. edição o Léo Freitas, gerente de jornalismo, me propôs dividir a bancada com o Lúcio e eu aceitei.


Lisi - O jornalista normalmente não se contenta em apenas dar a notícia, ele se envolve, vai atrás de respostas e soluções. Você também é daquelas que não sossega nem encerra a reportagem enquanto alguma atitude não seja tomada?
Gianda - É inevitável, principalmente quando sabemos que através do nosso trabalho é possível obter uma mudança em relação a um determinado assunto. Mas para tudo existe um limite. Em muitos casos não tem como obrigar uma atitude do Poder Público. O nosso trabalho é uma voz, uma representatividade do povo e de suas reivindicações. Esta semana o assessor de imprensa de uma Prefeitura da região em resposta a um questionamento que fizemos disse: "Ema, Ema, Ema. Cada um com seus problemas". O nosso limite neste caso foi o de reproduzir o que ele disse. Com as mesmas palavras. Infelizmente!


Lisi - Já passou em algum momento na sua cabeça jogar tudo para o alto e mudar de profissão?
Gianda - Mudar de profissão não. Mas quando estava em Botucatu houve momentos em que pensei que não iria aguentar. Era muito puxado. Estava em uma cidade desconhecida. Sem família, sem amigos. Trabalhava de manhã à noite direto. Minha mãe novamente foi fundamental pra me fazer enxergar que era apenas uma fase e que poderia superar. E graças a Deus superei.


Lisi - Como é a reação das pessoas que foram denunciadas ou criticadas no telejornal ao te encontrarem?
Gianda - Nunca tive problemas com isso, ainda bem.


Lisi - Defina na sua concepção qual a função de um jornalista.
Gianda - Além de informar e saber informar corretamente, acredito que o jornalista deve ser principalmente um questionador nato, curioso sempre. Desconfiar sempre de todas as versões e possuir um pensamento crítico para enfim exercitar sua capacidade de ser um formador de opinião.


Lisi - Essa carreira exige muito dos profissionais. Você tem tempo para cuidar da vida pessoal?
Gianda - A gente sempre encontra uma maneira. É claro que não se compara com quem trabalha certinho de segunda à sexta, com horário pra entrar e sair. O nosso tempo dedicado ao lazer, por exemplo, é menor. E a cada 15 dias, quando temos folga. Mas a gente também acostuma a não ter fim de semana, feriado, natal ou ano novo, carnaval... Sem falar nos horários malucos de madrugada.

Dicas e curiosidades jornalísticas


Tive o prazer de entrevistar a produtora da TVTEM Leandra Guaracho. Não podia deixar de lado informações tão preciosas e quero compartilhar com vocês esse momento especial.

Lisi - Às vezes matérias de grande produção são deixadas de lado e dão lugar a uma outra mais urgente. Você fica chateada quando algum trabalho não vai ao ar?
Leandra - Se é uma série de reportagem que tem data já programada para começar e terminar, é um material que dificilmente irá cair do jornal. Agora, se a pauta deu um certo trabalho para a produção e nos finalmentes ela cai para dar lugar a outra mais urgente ou factual eu não fico chateada. Se acho que o material vale a pena entrar no ar naquele dia, vou brigar por ele.

Lisi - Como se encontra o mercado de trabalho para a área de produção de telejornal?
Leandra - O mercado está sempre atrás de profissionais dedicados, criativos e com experiência. Penso que para eles sempre há uma vaga. As empresas procuram gente com diferencial e que acrescente algo a mais. Mas,sinto que hoje há um enxugamento no quadro de funcionários, o número de vagas diminuiu. Com isso o profissional tem que ser multifuncional, capaz de executar várias funções. Gosto de pensar que podemos executar várias coisas, o que aumenta as chances de crescimento dentro da empresa.

Lisi - Qual é a sensação de assistir a matéria pronta?
Leandra - A cada nova é uma emoção diferente?É uma sensação boa quando tudo sai perfeito, desde a elaboração da pauta até a finalização, quando o material vai ao ar. Fico orgulhosa do trabalho que é feito em equipe.

Lisi - Na sua opinião, qual o programa brasileiro de melhor produção até hoje?
Leandra - Gosto muito de assistir as reportagens feitas pela Ana Paula Padrão, no SBT Brasil, as reportagens do Globo Repórter e Repórter Record. É um material de qualidade, com pesquisa e que leva informação, e cultura para quem acompanha.
Graças a tecnologia as matérias melhoram gradativamente. Como você vê a televisão daqui há dez anos?A TV digital está chegando. Espero ter uma big televisão onde poderei assistir aos meus programas favoritos nos meus horários favoritos. Acredito que daqui a 10 anos, provavelmente teremos uma tv mais interativa e com qualidade de imagem e som.

Leandra, nós futuros jornalistas agredecemos as dicas.

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Namorar, ficar e transar?


Atualmente, a palavra namoro está fora de moda. Agora, a maioria dos adolescentes e jovens ficam.
.No ficar, as pessoas se encontram, se atraem e acabam trocando beijos. O ficar caracteriza-se pela ausência de compromisso, de limites e regras claramente estabelecidas: o que pode ou não pode é definido no momento em que o relacionamento acontece, de acordo com a vontade dos próprios “ficantes”. A duração varia: o tempo de um único beijo, a noite toda, algumas semanas. Ligar no dia seguinte ou procurar o outro não é dever de nenhum dos envolvidos.
Quando um jovem fala sobre namoro, no sentido sério da palavra, torna-se, muitas vezes, alvo de piada e gozação, por parte dos colegas. Isso é um resultado (da distorção dos valores morais que vem sendo feita, principalmente pelos meios de comunicação). Nossos jovens sofrem a influência da mídia que apregoa a sensualidade e a liberação dos impulsos, sem censuras como forma de atuação prazerosa e mais autêntica, mais satisfatória.
Embora, aparentemente, haja muitas vantagens no “ficar", as desvantagens, especialmente para a mulher, são inúmeras também. Entre elas, podemos mencionar o fato de que ela vai ficar mal vista, mal falada, vai estar sujeita a uma gravidez indesejada. É importante que você, mulher, se lembre de que não é um objeto descartável: usado agora, jogado fora depois.
Transar seria a 3ª etapa, mas se tornou a 2ª.

sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Surpresa, nove meses e felicidade


O adolescente, impulsionado pela força de seus instintos, juntamente com a necessidade de provar a si mesmo sua virilidade e sua independente determinação em conquistar outra pessoa do sexo oposto, contraria as normas tradicionais da sociedade, os aconselhamentos familiares e dá início a sua vida sexual bem cedo.
Algumas pessoas rotulam o sexo liberado como modernidade, e as pessoas de bom senso são chamadas de antiquadas. O fato é que o sexo se tornou banal. À medida que tabus, inibições e tradições deixam de existir, a atividade sexual e consequentemente a gravidez na adolescência aumentam gradativamente.
Pesquisas comprovaram que 99,4% das jovens gestantes conhecem a camisinha, 98% conhecem as pílulas contraceptivas, mas como a atividade sexual é eventual não costumam tomar. E apenas 24,5% desejam engravidar.
São inúmeros os motivos que levam as adolescentes a engravidarem, educação, cultura, responsabilidade e motivos pessoais fazem parte desse contexto. A princípio, muitas se sentem felizes ao saberem que serão mães, imaginam-se casando e constituindo uma família. Mas na maioria das vezes a realidade é bem diferente e algumas vezes cruel.
O apoio da família nessa hora delicada é de extrema importância. É fundamental que tenha alguém para orientar na criação dessa nova vida que veio ao mundo. O jovem passa a trocar as noites que antes passava nas baladas para ficar em casa acordado cuidando da criança. O dinheiro antes gasto com roupas e festas passa a ser investido em coisas para o bebê. Os livros da escola são substituídos por fraldas.
Alguns planos e sonhos são obrigados a serem deixados de lado, mas dão lugar a novos sonhos e uma nova vida cheia de responsabilidades, porém mágica.
Em São José do Rio Preto a Casa de Fraternidade Menor Gestante, que fica no Solo Sagrado, dá assistência as gestantes até a maternidade, fornecendo enxoval e cestas básicas. As adolescentes recebem apoio de ginecologistas, enfermeiras, dentistas, pediatras, advogados além de cursos de cuidados pessoais, corte e costura, bordados, trabalhos manuais e informática.

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

Almas gêmeas podem seguir separadas


Pais, amigos, amantes que já encontraram sua alma gêmea podem ter uma relação intensa, se divertir e sofrer juntos, superar grandes conflitos e descobrir juntos um novo mundo, e mesmo sendo a outra metade haver desentendimentos. Nem todas as brigas se dão porque somos maus, mas porque nos conhecemos pouco e não sabemos como agir.

Pensar sobre a comunicação e o espaço dela nos relacionamentos significa pensar no silêncio: a palavra que devia ter sido pronunciada, mas ficou fechada na garganta na hora certa de falar, o silêncio que não foi erguido no momento de calar...mas a gente não sabia.

Isso é incomunicabilidade, não é um jogo de poder. Anos depois vem a cobrança: por que naquela hora você não disse isso? Por quê naquela hora você não ficou quieto?

Relacionar-se é uma aventura, fonte de alegria e um risco de desgosto. Dificíl? Sem dúvidas, mas sem esse risco a vida se torna um deserto de miragens. Num relacionamento partilhar a vida com alguém que valha a pena é enriquecer, mas permanecer numa relação desgastada é suicídio emocional. Somos todos frágeis, às vezes laços inconscientes fecham nosso coração.

Para continuar uma relação é preciso pensar e por na balança: mais coisas negativas ou gestos positivos? Mais alegria ou mais sofrimento? Mais realização ou mais desilusão?

Cabe a cada um de nós decidir. Sempre vale a pena apostar quando ainda existe afeto, quando o outro continua sendo uma meta, quando ainda há desejo.

Em certas fases, é preciso matar a cada dia um leão. Não há receita para reconquistar a alma gêmea além da sinceridade e do respeito. É preciso humildade, não ter orgulho não é se rebaixar, mas lutar de cabeça erguida pelo que quer.

Com alguma sorte, boa vontade e ajuda do destino, a alma do outro vai perceber o quanto é especial e necessário caminhar ao seu lado.



segunda-feira, 13 de agosto de 2007

O que fazer nesse frio?


Hummm que frio! O inverno chegou trazendo consigo seu clima romântico característico da estação. Como todo mundo fica na dúvida sobre o que fazer nessa época do ano, vou dar algumas dicas de programas bem agradáveis para os solteiros e para os enamorados.
Esse é o melhor clima pra quem quer fazer academia. Com o frio você malha sem sentir direito os esforços do corpo nos exercícios. Além disso, por ficar mais em casa as pessoas acabam comendo muito, e como as roupas são maiores nem notam os quilinhos ganhados. Fazendo academia você vai se policiar na alimentação e estar em forma quando chegar o verão.
Ver filmes no final de semana ao contrário do que algumas pessoas pensam não é programa só para casal. Sem dúvidas é maravilhoso ficar abraçado debaixo do edredom, comendo pipoca com aquela pessoa que a gente gosta assistindo uma linda história. Mas os solteiros podem fazer a sessão de filmes ficar divertida, é só juntar um grupo de amigos, escolher uma comédia, pedir uma pizza com um bom vinho e fazer aquela bagunça, com direito a guerra de almofadas e tudo.
Os barzinhos ficam um pouco mais vazios nessa época, em compensação as baladas fechadas bombam. Aproveite e vá com a turma naquela boate super badalada de sua cidade.

Para os mais sossegados que não gostam de agito, a dica é chamar o pessoal e passar o tempo com um jogo intessante. Esse clima é o ideal para quem gosta de ler, é fantástico pegar um bom livro e viajar o mundo pelas páginas sem sair de baixo do edredom.

Como dá pra vêr, inverno não é motivo de lamentações, tem sim muitas coisas boas pra fazer.

segunda-feira, 25 de junho de 2007

Que seja eterno enquanto dure


É perfeito amar e ser amado. Vocês se amavam, se desejavam, tinham planos, mas um dia, sem mais nem menos, o namoro acabou. O fim de um relacionamento dói, admito, mas não é o fim do mundo. Ninguém está livre de passar pelo amargo sabor de uma desilusão amorosa. Choros, perda de apetite, falta de sono, recaídas, sofrimento, tudo vem no pacote da separação. Pior é quando ainda existe amor da parte de alguém, essa pessoa com certeza será a mais prejudicada. Mas não pense que você sofre sózinho, ninguém sai de um relacionamento com sorriso de orelha a orelha. Não é fácil pra ninguém deixar o planos e sonhos de lado, não é nada agradável se acostumar a ficar longe de quem estava sempre por perto, não é fácil aceitar que o amado pode se relacionar com outra pessoa.

Normalmente o namoro vai dando sinais de desgaste, o que de certa forma vai preparando o casal para o pior, ou melhor, dependendo a situação. Enquanto uns choram, chegam perto de uma depressão, outros preferem fazer a fila andar, mas nem sempre a segunda atitude é a melhor, apesar de parecer a menos dolorosa, isso é uma fuga. As pessoas são insubstituíveis.

Não dá pra prever a reação do próximo, as pessoas sempre nos surpreendem, por mais que os conhecemos. Cada um sente a mesma emoção, mas tem seu modo de agir. Nós somos responsáveis por aquilo que queremos e somos.

Às vezes era justamente a pessoa certa, mas apareceu em seu caminho na hora errada. Não desanime, se for realmente a pessoa certa uma hora ela volta pra sua vida.

Não tenha vergonha de chorar, todos quando sentem dor choram. Procure seus amigos e parentes, peça conselhos, peça ajuda, ocupe a cabeça, passe a dar mais atenção a você.

É importante lembrar que tão importante como ficar bem é entender o que aconteceu, é tirar uma lição de vida em cada erro e acerto. Nem sempre existe um culpado para o fim da relação, normalmemte é uma série de fatores que fez tudo ir por água abaixo.

Não é legal jogar fora ou devolver os presentes, fotos ou qualquer coisa que faça lembrar o ex. Guarde em um lugar seguro, mais tarde poderá ser gostoso recordar, e será indolor.

É bom não se aventurar logo de cara em uma aventura amorosa, dê um tempo pra você se redescobrir e não machucar as pessoas. Seja maduro, não pense só nos seus sentimentos, lembre-se que existe outro ser humano envolvido na história.

Perdoe, não há nada mais doloroso que mágoa entre duas pessoas que se amaram. Se acha que é capaz, dê uma segunda chance, todos merecem se estiverem realmente arrependidos e dispostos a mudar.

Não existe a pessoa errada, todos elas por algum motivo passaram e deixaram um pouco dela em nossas vidas.

segunda-feira, 18 de junho de 2007

Inveja, fuja desse mal


Segundo a Enciclopédia Livre Wikipédia, a inveja é um dos sete pecados capitais na tradição Católica. É considerado pecado porque uma pessoa invejosa ignora suas próprias bençãos e prioriza o status de outra pessoa no lugar do próprio crescimento espiritual.
Acredito que todos um dia já desejou algo que outro possuía. Muitas vezes desejamos ter algo semelhante, mas não o próprio bem do outro. Não vamos confundir invejar com almejar.
O mecanismo responsável pelos ressentimentos dos invejosos é a comparação, que normalmente atinge pessoas com baixa-estima ao se compararem aos outros.
A sociedade e a mídia são baseadas na comparação.
A inveja é a incapacidade de ver a vitória de outras pessoas, de aceitar as conquistas do próximo. Aquele que se sente inferior aos outros se vangloria com elogios falsos, para compensar seu mal estar menospreza os outros através de críticas.
Essas pessoas são capazes de sugar nossa energia. Ao notar esse sentimento no ar se afaste, ou ajude a pessoa. Explique a ela que também é capaz de lutar e conseguir não exatamente o que você tem, mas o que ela merece ter. Mostre a ela as qualidades e o potencial que também possui. Se não tiver resultado, encaminhe a pessoa a um psicanalista que ele certamente saberá lidar com a situação.

segunda-feira, 11 de junho de 2007

Dia, mês, ano, século dos Namorados


O dia dos namorados é comemorado 12 de junho no Brasil por ser véspera do dia de Santo Antônio, popularmente conhecido como santo casamenteiro.

Atração, peça chave para o ínicio de um namoro. A fase da conquista, novidade, descobertas do ínicio de um namoro é uma das fases mais gostosas, porém, a fase acaba, e é preciso saber como agir na próxima etapa.

É fundamental que em um relacionamento exista admiração, palavra originada do latim que significa prazer, respeito experimentado diante daquilo que nos é bom. Também significa apreciar, aplaudir.

A confiança e a fidelidade andam de mãos dadas, ambas se não estiverem presente pode levar tudo por água abaixo. O que não pode estar presente é a rotina, ela é capaz de fazer até o mais forte dos amores enfraquecer. Para manter a relação é necessário que haja planos futuros entre o casal, assim, cria expectativa, mostra que não estão de brincadeira, fazem fantasias de um futuro bom, e batalham para isso.

O amor entre alma gêmas não diminui com o passar do tempo, pelo contrário, aumenta e se fortifica, afinal, é um amor eterno.

Essa data não é somento dos jovens enamorados que não se comprometeram com o casamento. Essa tada deve ser comemorada por todos que amam, independente de estado civil, idade, situação financeira ou religião.

Como diria nosso saudoso Carlos Drummond de Andrade "Se você não tem namorado é porque não enlouqueceu aquele pouquinho necessário a fazer a vida parar e de repente parecer que faz sentido. Enlou-cresça"!

segunda-feira, 4 de junho de 2007

Amor entre pessoas do mesmo sexo


O cotidiano de homossexuais está sempre em manchete de jornais, revistas, televisão. Por que esse tipo de relacionamento é tão polêmico, se o assunto é comum, o amor? Pessoas que amam pessoas do mesmo sexo ainda sofrem preconceito em pleno século XXI. Tornar público a homessexualidade é pra quem tem muita atitude. O tema é cada vez mais comum nas novelas, as famílias assistem muitas vezes sem notar que tem alguém próximo na mesma situação, preferem tapar os olhos, acreditar que a história não passa da telinha. As mulheres sofrem mais preconceito que os homens, pois o lesbianismo não é muito falado. Amar uma pessoa do mesmo sexo não é obstáculo para obter uma união instável. Tiago (nome fictício) vai contar com exclusividade os problemas que enfrenta no dia-a-dia e a dificuldade de tornar público sua opção sexual.


Lisi- Com quantos anos percebeu que se sentia atraido por homens?

Tiago- Quando tinha doze anos já desconfiei. No meu primeiro beijo com uma menina, estava na 6ª série, percebi que não gostava muito de mulher. Com 18 anos fiquei com um rapaz que conheci num bate papo na internet, na casa dele. Daí tive certeza que gostava de homens.


Lisi- Você já se relacionou com mulheres?

Tiago- Sim, entre meus 13 e 18 anos ficava com meninas, mas nada muito empolgante.


Lisi- Sua família sabe da sua opção sexual?

Tiago- Não, eles não aceitariam. Se desconfiam não tem certeza. Meus amigos somente sabem.


Lisi- Já sofreu algum tipo de preconceito?

Tiago- Alguns comentários pelas costas, mas nunca violência.


Lisi- Atualmente está namorando?

Tiago- Sim, um rapaz de 27 anos, há 3 meses. Nos damos muito bem.


Lisi- Existe alguma diferença no relacionamento homossexual?

Tiago-Na forma de amar não, mas não podemos dar provas de carinho em lugares públicos pois a sociedade não aceita.

segunda-feira, 28 de maio de 2007

Prazer

Sou a Lisi Munhoz. Semanalmente estarei aqui compartilhando com os leitores experiências de vida, problemas e soluções, curiosidades e muito mais