O adolescente, impulsionado pela força de seus instintos, juntamente com a necessidade de provar a si mesmo sua virilidade e sua independente determinação em conquistar outra pessoa do sexo oposto, contraria as normas tradicionais da sociedade, os aconselhamentos familiares e dá início a sua vida sexual bem cedo.
Algumas pessoas rotulam o sexo liberado como modernidade, e as pessoas de bom senso são chamadas de antiquadas. O fato é que o sexo se tornou banal. À medida que tabus, inibições e tradições deixam de existir, a atividade sexual e consequentemente a gravidez na adolescência aumentam gradativamente.
Pesquisas comprovaram que 99,4% das jovens gestantes conhecem a camisinha, 98% conhecem as pílulas contraceptivas, mas como a atividade sexual é eventual não costumam tomar. E apenas 24,5% desejam engravidar.
São inúmeros os motivos que levam as adolescentes a engravidarem, educação, cultura, responsabilidade e motivos pessoais fazem parte desse contexto. A princípio, muitas se sentem felizes ao saberem que serão mães, imaginam-se casando e constituindo uma família. Mas na maioria das vezes a realidade é bem diferente e algumas vezes cruel.
O apoio da família nessa hora delicada é de extrema importância. É fundamental que tenha alguém para orientar na criação dessa nova vida que veio ao mundo. O jovem passa a trocar as noites que antes passava nas baladas para ficar em casa acordado cuidando da criança. O dinheiro antes gasto com roupas e festas passa a ser investido em coisas para o bebê. Os livros da escola são substituídos por fraldas.
Alguns planos e sonhos são obrigados a serem deixados de lado, mas dão lugar a novos sonhos e uma nova vida cheia de responsabilidades, porém mágica.
Em São José do Rio Preto a Casa de Fraternidade Menor Gestante, que fica no Solo Sagrado, dá assistência as gestantes até a maternidade, fornecendo enxoval e cestas básicas. As adolescentes recebem apoio de ginecologistas, enfermeiras, dentistas, pediatras, advogados além de cursos de cuidados pessoais, corte e costura, bordados, trabalhos manuais e informática.
Algumas pessoas rotulam o sexo liberado como modernidade, e as pessoas de bom senso são chamadas de antiquadas. O fato é que o sexo se tornou banal. À medida que tabus, inibições e tradições deixam de existir, a atividade sexual e consequentemente a gravidez na adolescência aumentam gradativamente.
Pesquisas comprovaram que 99,4% das jovens gestantes conhecem a camisinha, 98% conhecem as pílulas contraceptivas, mas como a atividade sexual é eventual não costumam tomar. E apenas 24,5% desejam engravidar.
São inúmeros os motivos que levam as adolescentes a engravidarem, educação, cultura, responsabilidade e motivos pessoais fazem parte desse contexto. A princípio, muitas se sentem felizes ao saberem que serão mães, imaginam-se casando e constituindo uma família. Mas na maioria das vezes a realidade é bem diferente e algumas vezes cruel.
O apoio da família nessa hora delicada é de extrema importância. É fundamental que tenha alguém para orientar na criação dessa nova vida que veio ao mundo. O jovem passa a trocar as noites que antes passava nas baladas para ficar em casa acordado cuidando da criança. O dinheiro antes gasto com roupas e festas passa a ser investido em coisas para o bebê. Os livros da escola são substituídos por fraldas.
Alguns planos e sonhos são obrigados a serem deixados de lado, mas dão lugar a novos sonhos e uma nova vida cheia de responsabilidades, porém mágica.
Em São José do Rio Preto a Casa de Fraternidade Menor Gestante, que fica no Solo Sagrado, dá assistência as gestantes até a maternidade, fornecendo enxoval e cestas básicas. As adolescentes recebem apoio de ginecologistas, enfermeiras, dentistas, pediatras, advogados além de cursos de cuidados pessoais, corte e costura, bordados, trabalhos manuais e informática.